quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Descrição do Cartum.


Legenda: O Cartum de Zero: O  Jornalista e o entrevistado.

Descrição: o cartum O Jornalista e o entrevistado  mostra lugar aberto com dois homens,  o jornalista , um senhor de óculos, totalmente calvo, barba feita, usando uma camisa  de manga comprida azul  e uma gravata  vermelha, vestindo uma calça cinza e  sapato marrom, na mão direita um microfone elevado ao rosto do entrevistado.
O segundo homem o entrevistado usa um short verde claro e uma camisa de malha, mangas compridas e de cor amarela. Esta calçando em um pé um sapato marrom e outro pé está engessado. Possui um curativo no rosto e esta usando muleta para apoiar e andar.  
O Jornalista  chega para o entrevistado e pergunta:  
- e ai meu querido, como foi a passeata pela paz?...

Descrição
A descrição de imagens é a tradução em palavras, a construção de retrato verbal de pessoas, paisagens, objetos, cenas e ambientes, sem expressar julgamento ou opiniões pessoas a respeito.
Referência:

BRASIL. Nota Técnica, Nº. 21. Orientações para descrição de imagem na geração de material digital acessível – Mecdaisy. MEC/SECADI/DPEE, 2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=10538&Itemid=.

Vídeo com audiodescrição - Os Três Porquinhos.



Legenda: Filme, com título, com os três porquinhos e o lobo mau do Studio Disney.

Descrição:

Os Três Porquinhos é um vídeo que  nos ensina a importância da união, o respeito e a força  entre as pessoas.
Era uma vez três porquinhos que moravam  em uma única casinha. Um certo dia, eles resolveram sair de casa e cada um procurar um lugar e uma forma pra viver. Então o primeiro porquinho saiu e foi construir sua casa. Ele construiu uma casa de palha. Ela era pouco resistente, um vento forte que batesse derrubaria a casa inteira, mais pra ele estava ótimo. O segundo porquinho então saiu também e foi construir a sua casa. Ele chegou em um lugar perto do de seu primeiro irmão, e ali começou a construir uma casinha de madeira. Ela também não era muito forte, mais pra ele servia. O terceiro porquinho saiu e foi construir uma casa também perto dos demais. Mais ao contrário de seus irmãos, ele construiu uma casa de tijolos e pedras. Ela era bem firme, e aguentava tudo. 
Em um certo dia, um lobo faminto passeava por aquelas redondezas. Os porquinhos ficaram com muito medo. Mais quando o lobo viu aquele porquinho dentro daquela casinha de palha começou a soprar, e em um único sopro a casinha e o porquinho já estavam no chão. O porquinho então correu, correu até a casa de seu segundo irmão. Chegando lá, falou que tinha um lobo e que ele tinha derrubado sua casinha. Quando o porquinho desesperado terminou de contar a tragédia, o lobo chegou e começou a soprar com mais força a casinha do segundo porquinho e em um instante a casinha e os dois já estavam no chão. A única solução que eles tinham eram correr para a casa do terceiro porquinho que era forte e resistente. E lá foram eles correndo desesperados até a casa do último porquinho. O terceiro porquinho não estava entendendo nada daquela correria dos dois irmãos, mais só começou a entender quando viu o lobo lutando e soprando a sua casinha, mais como ele era muito esperto, logo pensou que o lobo podia pular da chaminé e os três colocaram uma caldeirão cheio de água fervendo na hora que o lobo ia pular. Ele então caiu dentro dele e começou a correr e correr e nunca mais ouviu falar no lobo!

 Audiodescrição.
A audiodescrição é um recurso de tecnologia assistiva que permite a inclusão de pessoas com deficiência visual junto ao público de produtos audiovisuais.  O recurso consiste na tradução de imagens em palavras, onde o signo visual é transposto para o signo verbal. Essa  transposição caracteriza-se pela descrição objetiva de imagens que, paralelamente e em conjunto com as falas originais, permite a compreensão integral da narrativa audiovisual.
Como o próprio nome diz, um conteúdo audiovisual é formado pelo som e pela imagem, que se contemplam. A audiodescrição vem então preencher uma lacuna para o público com deficiência visual.
Sugestões para pesquisa:
www.audiodescricao.com.br
Referência:
 BRASIL. Nota Técnica, Nº. 21. Orientações para descrição de imagem na geração de material digital acessível – Mecdaisy. MEC/SECADI/DPEE, 2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=10538&Itemid=.




sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Tangram



Tangram é um antigo jogo chinês, que consiste na formação de figuras e desenhos por meio de 7 peças (5 triângulos, 1 quadrado e 1 paralelogramo).
Quando surgiu, de onde veio, quem inventou, são dúvidas que nunca foram esclarecidas sobre esse jogo. Existem inúmeras lendas sobre a história do Tangram. Dentre elas a mais comentada é que: um monge chinês deu uma tarefa a seu discípulo, pediu que ele fosse percorrer o mundo em busca de ver e relatar todas as belezas do mundo, assim deu para ele um quadrado de porcelana e vários outros objetos, para que pudesse registrar o que encontrasse. Muito descuidado deixou a porcelana cair, essa se dividiu em 7 pedaços em forma de quadrado, paralelogramo e triângulo. Com essas peças ele notou que poderia construir todas as maravilhas do mundo. 
De qualquer forma, o tangram é jogado há séculos em todo o Oriente. De lá, o quebra-cabeça chinês se espalhou por toda a Ásia, Europa e Estados Unidos, tendo sido, inclusive, fonte de inspiração para a criação de vários tipos de brinquedos.

O tangram não exige grandes habilidades dos jogadores; basta ter criatividade, paciência e tempo. Durante o jogo, todas as peças devem ser utilizadas; além disso, não é permitido sobrepor nenhuma peça. O mesmo pode ser utilizado em aulas de matemática, uma vez que o mesmo estimula os alunos a desenvolverem a criatividade e o raciocínio lógico, habilidades essenciais no estudo da disciplina.
O uso do tangram permite explorar  as formas geométricas,  a lógica, a criatividade, retas, seguimentos de retas,  vértices, cores,  tamanhos e construção de várias figuras diversificadas.
A utilização desse recurso no  Atendimento Educacional Especializado  permite que o aluno  traga a sua vivência cotidiana  e que se posicione de forma autônoma e criativa diante do conhecimento. O  mesmo  proporciona  ao professor do AEE formas diversas  para problematizar situação de aprendizagem, estimulando e incentivando  o aluno  a se expressar, pesquisar, inventar hipótese e reinventar o conhecimento livremente. Simbolizando e valorizando conteúdos advindos da sua própria experiência, conforme seus desejos, necessidades e capacidades.
A utilização do tangram perpassa o material concreto, o referido instrumento pode ser trabalhado no computador com vários jogos instigantes, inovadores e interativos. Nesse sentido, o tangram é um jogo cheio de artimanha que impulsiona o professor do AEE a fazer diversas intervenções contextualizada e significativa na aprendizagem do estudante.

Lindinalva Maria da Silva
Recife, 11/10/2013.
Fonte:




domingo, 25 de agosto de 2013

Recurso de Tecnologia Assistiva.




Lindinalva Maria da Silva
Recife, 25/08/2013.

Vivemos uma época de descoberta, de informação, conhecimento e avanços nas tecnologias, apontando um prenuncio de mudança no comportamento e nova era no educar ou de se trabalhar com criança que necessita de apoio especializado.
Nesse contexto, vemos as tecnologias como ferramentas importantes, modernas e atuantes no desenvolvimento das crianças com deficiências. Assim, temos como suporte interessante e inovador a Tecnologia Assistiva que proporciona um vasto  mundo de instrumentos que patrocina  na Sala de Recursos Multifuncionais.
As diretrizes de funcionamento contidas em normas e regulamentos relacionados ao Atendimento educacional especializado relacionam diversos recursos materiais e de Tecnologia Assistiva (TA) que são alocadas nas salas de recursos multifuncionais.
Na Sala de recursos Multifuncionais, os alunos trabalham com diversos  recursos que têm o potencial de melhorar o desempenho no processo de ensino e aprendizagem.
A Tecnologia Assistiva é um termo utilizado para identificar todo arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente, promover autonomia e inclusão do aluno.
A Comunicação Alternativa é utilizada com criança sem  fala ou escrita funcional ou em defasagem. Recursos como as Pranchas  de Comunicação, construída com simbologia gráfica, letras ou palavras escritas, são utilizadas pelo usuário da CAA (Comunicação Alternativa Aumentativa) para expressar suas questões, desejos, sentimentos e emoções.
Incialmente deve-se confeccionar pranchas de comunicação impressas em papel, onde o aluno aponta para as figuras e expressa seus, com o intuito de promover sua autonomia e uma vida de melhor qualidade para a  criança.
A CAA auxilia o individuo a expressar seus desejos, se esta bem, com dor, com fome, além de trabalhar a consciência do “SIM” e do “NÃO”.
A prancha de comunicação vislumbra um novo conceito, nos processos de ensinar e aprender  e aprender e aprender do professor do AEE e o aluno.

Modelos de Pranchas de Comunicação:





Fontes pesquisadas:
arivieiracet.blogspot.com/

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Análise do Papel do Professor na Sala de Recurso Multifuncional.

Lindinalva Maria da Silva
Recife, 01/08/13.

Análise  do papel do professor  na Sala de Recurso Multifuncional.
O papel do professor na Sala de Recurso Multifuncional (SRM) trata de uma complexidade de fatores, juntamente com uma variedade de atuações e funções. É um profissional responsável e, sobretudo, apaixonado pelo que faz, divulgando seu trabalho, esclarecendo as dúvidas de pessoas leigas.
Esse profissional tem a função de: identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as necessidades específicas dos alunos público-alvo, ainda com  situações que favoreçam o desenvolvimento do aluno com deficiência intelectual e que estimulem o conceito cognitivo e da aprendizagem, buscando ferramentas intelectuais que facilitarão sua interação escolar e social.
O professor do AEE deve fazer intervenção intencional para obter sucesso. O trabalho deste deve estar  articulado com as ações do professor da sala comum,  família e toda  comunidade educativa. 
Nesse âmbito, esta junção de informação e formação  deverá contribuir para  o melhor desempenho do aluno atendido para facilitar sua aprendizagem e autonomia, dentro e fora  da instituição escolar, no contexto  social e familiar. 
O  estudo de caso nos subsidia  fatos, conceitos, descobrimentos, reflexões e desafios de provir e estudar soluções/possibilidades de ações para ajudar um individuo  a crescer nas suas limitações alavancando novos caminhos.
Mensurando todos preceitos que um caso nos fornece e ao mesmo tempo que vamos descobrindo,  deciframos ou identificamos meios que tentam suprir e intervir de forma coerente e consciente no desenvolvimento do educando.
Importa ainda reconhecer que o estudo de caso é um traço marcante do profissional docente na sala de recurso, por ser uma prerrogativa que nos revela a realidade de um individuo, a evocação da intencionalidade pedagógica, com interpretação acalentadas com fundamentos  e orientações legais, contextualizadas com fins significativos.
O acompanhamento do AEE se organiza a partir de um plano de atendimento educacional especializado que o professor deve elaborar com base nas informações obtidas sobre o aluno e a problemática vivenciada por ele através do estudo de caso, visando à superação de atitude e de dependência que comumente o aluno com deficiência intelectual apresenta em situações em que ele é desafiado.
O plano do AEE promove uma visão de uma situação/problema, proporcionando  uma mudança  expressa de comportamento, recebendo interferência de vários fatores – intelectual, psicomotor, físico, cognitivo, social e emocional. A partir dai vai tecendo sua rede de saberes, provendo a interação do aluno com o meio social, determinando suas ações, suas reações, enfim suas práticas sociais. Essa proposta é possível na medida em que ocorre a promoção de situações diversificadas que permite ao aluno se expressar livremente no meio onde esta incluindo.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

COLEÇÃO: "A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar".


Coleção “A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar”

No endereço abaixo se encontra a coletânea de livros que foram desenvolvidos na versão 2010/2011  numa parceria  entre UFC e MEC.  A versão   pode ser acessado no site da SECADI:
v  Localize SECADI entre as SECRETARIAS listadas no lado direito do Portal.
v  Clique no botão PUBLICAÇÕES.
v  Clique no link Educação Especial.
v  Encontrará vários materiais disponíveis para pesquisa, como a coleção “A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar”.
Esta coleção, tem a finalidade de contribuir para a formação dos professores do Atendimento Educacional Especializado – AEE, bem como dar subsídios para o debate a respeito da escola inclusiva. Você pode fazer o download de cada fascículo:




Pesquisa: Educação Inclusiva


Lindinalva Maria da Silva
Município: Recife.
Elaboração: 11/05/13.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA

A Educação   Inclusiva tem como propósito  atender as  necessidades dos educados nas instituições regulares.
Os alunos que tem alguma necessidade necessita de apoio e respeito para vencer as barreiras que a sociedade lhe impõe, para isso a escola deve ser um espaço acolhedor e acima de tudo que provoque esses indivíduos a crescerem com estímulos, dedicação e autonomia.
Segundo Mara Lúcia Sartoretto e Rita Bersch, a escola tem o compromisso primordial e insubstituível de introduzir o aluno no mundo social, cultural e científico; e isto é direito incondicional de todo o ser humano, independente de padrões de normalidade estabelecidos pela sociedade ou pré-requisitos impostos pela escola.
Nesse âmbito, a educação inclusiva deve promover a cidadania e o respeito pelo ser humano independente das características físicas.
Vale apenas lê os artigos deste site.
Site pesquisado: http://www.assistiva.com.br/aee.html Acesso em: 11/05/13.



terça-feira, 21 de maio de 2013

Vídeos sobre tecnologias: Help Desk na Idade Média e Rafinha 2.0.



Help Desk na Idade Média e Rafinha 2.0.


Os vídeos Help Desk na Idade Média e Rafinha 2.0, nos permitem refletir sobre duas realidades , um é a descoberta do livro e a dificuldade de manuseá-lo por se tratar de algo novo e desconhecido, o outro o adolescente desvendando o mundo com um simples clique no computador, buscando conhecimento, gerando diversão, comunicação e interação na chamada era digital. 
Quem de nós já não nos sentimos igual ao monge do vídeo Help Desk? E quantas vezes não vimos crianças tão pequenas que manipula um computador ou celular com tanta agilidade e segurança? 
Pois é, ainda vivemos num contraste muito grande em frente as descobertas tecnológicas, onde ainda estamos engatinhando nessa era inovadora e digital, os jovens dominam com segurança e autonomia. 
Como vemos, o novo é sempre um desafio que requer equilíbrio, curiosidade, disponibilidade e muito interesse em aprender e desvendar as façanhas e facetas das descobertas. 
Presenciamos constantemente como os nativos digitais, lidam com facilidade e propriedade tudo que se relacionam com as tecnologias, enquanto muito de nós, ainda estamos vivenciados a experiência daquele senhor ao tentar abrir o livro, e entender com facilidade os comandos que são repassados e orientados. 
No contexto do vídeo Rafinha 2.0, vimos que atecnologia é a mola mestra que facilita toda a evolução do mundo moderno. Numa realidade em que a informação é gerada a todo instante e a educação é o caminho central que leva para emergir os conhecimentos, devemos estar atento às novidades para trilhar metas inovadoras para impulsionar o crescimento de uma aprendizagem significativa. 
O desafio atual é enfrentar a chamada “era tecnológica”, na qual a informática com todas as suas possibilidades técnicas fortalecem o sistema educacional e aponta para uma nova sociedade, com relevância a ética, o respeito e espírito colaborativo. 

Lindinalva Maria da Silva 
Município: Recife.

Desafio e Superação.


Lindinalva Maria da Silva
Município: Recife.
Elaboração: 28/04/13.
Desafio e superação.
No mundo rotativo de informação e conhecimento, onde as tecnologias surgem a todo instante para autenticar a Era Digital, devemos acompanhar os passos desses avanços, ora como educador, aluno ou espectador, temos que conhecer e fazer uso desses meios.
Presenciamos o crescimento da Educação a Distância  para atender às necessidades  de uma sociedade acelerada e com menor disponibilidade de tempo. Podemos considerar como  a quebra do tradicional, da sala fechada, com carteiras e um educador,   o curso a distância vai além de tudo isso, porque estamos inseridos numa educação compartilhada, com atividades colaborativas e interativas.
Devemos caracterizar esse momento,   como uma inovação na sociedade atual, que traz uma demanda de informação, onde precisamos  aprender a utilizar os recursos disponibilizados, empregando-os de forma dinâmica, responsável, produtiva, interagindo com o seu professor e colegas de turma. Assim, necessita de muita dedicação, estratégia,  equilíbrio de tempo e  rotina contemplada nesses anseios. Enfim, vivenciamos um novo jeito de ensinar e aprender.
 Considerando ainda, que esta inserida nesse contexto requer  propósito, iniciativa, busca constante e  motivação  para o desconhecido.  Conforme Moran: “Precisamos ter flexibilidade para adaptar-se a situações muito diferenciadas e ter a sensibilidade para escolher as melhores soluções possíveis para cada momento”. O que estamos vivenciando  é exatamente isso.
Finalmente, no campo pessoal, é recomendável separar tempo suficiente para dormir, fazer algum exercício físico, lazer e dar atenção à família. Enfim,   a Educação a Distância (EAD) proporciona uma aprendizagem ativa, com maior flexibilidade e autonomia, preparando os indivíduos para a nova sociedade. Assim, disponibiliza uma série de recursos que otimizam a interação entre professores e alunos, permitindo a construção de conhecimentos em rede virtual, viabilizando inovações no processo de aprendizagem.
 Conforme Pierre Lévy: “Seres humanos, pessoas daqui e de toda parte,  que não cessa de voltar a si e de recriar-se,  que são jogados vivos no virtual, que são pegos nesse enorme salto que nossa espécie efetua em direção à nascente do fluxo do ser, sim, no núcleo mesmo desse estranho turbilhão, que estão em sua casa. Bem-vindos à nova morada do gênero humano. Bem-vindos aos caminhos do virtual!”

Documentos Legais que definem a Educação Especial.


Documentos Legais que definem a Educação Especial


  • Resolução N° 4, de 2 de outubro de 2009, que institui diretrizes operacionais para o atendimento educacional especializado na educação básica, modalidade educação especial.
  • Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria n° 555/2007, prorrogada pela Portaria n° 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008.
  • Decreto 7611/2011, que dispõe sobre a educação especial, o atendimento especializado e outras providências.